terça-feira, 28 de março de 2017

"Os Castelos da Terra de Santa Maria nos séculos X-XII segundo o Cartulário Baio-Ferrado"



Solar Condes de Resende
Quinta-feira, 30 de março de 2017 – 21,30
Palestra das últimas quintas-feiras do mês

"Os Castelos da Terra de Santa Maria nos séculos X-XII segundo o Cartulário Baio-Ferrado" por Tiago Carmo
«Os primeiros castelos terão surgido, na Europa Ocidental, a partir de meados do século IX… seguramente a partir da segunda metade do século IX, temos castelos presentes no nosso território…» (Carmo, 2016:22).

Entrada livre
Solar Condes de Resende
Travessa Condes de Resende, 110
4410-264 Canelas - VNGaia                                                                

Tel.227531385        email:solarcondesresende@cm-gaia.pt


quarta-feira, 15 de março de 2017

Encerramento do curso História Naval do Noroeste Português


Curso livre
História Naval do Noroeste Português

Solar Condes de Resende
Sábado, 18 de março de 2017
15-17 horas

“ O Porto de Leixões” por Jorge Fernandes Alves, historiador, professor da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

Cidade que à sua condição portuária foi buscar o nome, o Porto urdiu a sua teia com fio de água, isto é, pescou no rio e no mar a sua razão de ser. Um fundeadouro natural era condição primacial para uma localidade se tornar numa encruzilhada de caminhos no deambular de homens e mercadorias nos tempos em que a água unia e a terra separava, isto é, quando o rio e o mar se configuravam como as únicas vias de comunicação a longa distância dotadas de eficácia económica. Isso aconteceu, de forma duradoura, com a cidade do Porto, com base nos fundeadouros do rio que, serpenteando, criou a urbe, de tal forma que até os problemas e obstáculos de entrada e saída da barra, de tão conhecidos e experimentados, se tornaram durante muito tempo, numa vantagem, condicionando o movimento de embarcações e salvaguardando-as da ameaça corsária. E, se ameaça de temporal existia, impedindo a penetração no porto fluvial, as embarcações recorriam temporariamente à salvaguarda de outro fundeadouro que lhe ficava próximo, esperando pela sua vez de entrada na enseada que o estuário do rio Leça formava, resguardado pelas penedias marítimas que se lhe erguiam defronte, os célebres leixões, que lhe haviam de conferir o nome do futuro.


A frequência desta sessão ou do curso implica inscrição prévia.

quarta-feira, 1 de março de 2017

“A Pesca do Bacalhau, apenas uma epopeia?”


Curso livre

História Naval do Noroeste Português

Solar Condes de Resende
Sábado, 04 de março de 2017
15-17 horas

      “A Pesca do Bacalhau, apenas uma epopeia?” por Álvaro Garrido, historiador, professor da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.

“Desde os primórdios da pesca do bacalhau por navios, que junto das populações locais e noutras menos chegadas aos portos de armamento, se serviam de parentes e conhecidos, procurando contratar os homens e compor boas tripulações. Nas povoações mais afastadas dos portos de armamento onde havia pescadores de confiança cujo trabalho e comportamento se tivessem notado em campanhas anteriores o capitão tratava de os recrutar através de encarregados.
Cientes da importância de possuírem uma companha equilibrada, na qual a obediência e o empenho dos homens e a coordenação das tarefas especializadas a bordo, eram condições essenciais para o bom rendimento do navio, competiam os capitães em busca de bons pescadores e lutavam os pescadores em busca dos melhores navios e de oficiais que lhes agradassem”.

A frequência desta sessão ou do curso implica inscrição prévia.