sexta-feira, 27 de abril de 2018

Capítulo extraordinário de homenagem a J. Rentes de Carvalho



Caro Associado/Caro Confrade/Caro Amigo: o Município de Vila Nova de Gaia vai prestar uma homenagem ao nosso Confrade de Honra, escritor J. Rentes de Carvalho, pelos seus 50 anos de vida literária. Para além de um variado programa elaborado com a participação da Confraria Queirosiana, no sábado, dia 19 de maio irá realizar-se um Capítulo Extraordinário, a que se seguirá o programa anexo. O evento decorrerá no salão nobre, no jardim das Camélias e no pavilhão do Solar.
Muito gostaríamos que nos desse a honra de participar no programa desta homenagem, para o que enviamos a respetiva ficha, que nos deverá ser devolvida até 6 de maio fazendo o respetivo pagamento por transferência bancária ou pessoalmente.
No Capítulo os confrades deverão apresentar-se devidamente trajados.
Contamos consigo neste dia grande da sua Confraria.




quinta-feira, 26 de abril de 2018

«As Fortificações do Cerco do Porto em Gaia»


Solar Condes de Resende

Quinta-feira, 26 de abril de 2018 – 21,30
Palestra das últimas quintas-feiras do mês

Os Polacos da Serra tinham absoluta confiança nos seus camaradas do lado Norte do rio, já que dependiam da artilharia das baterias liberais, montadas na Vitória, Virtudes, Cemitério dos Ingleses, Torre da Marca, Quinta da China e a grande bateria do Seminário, que com as suas peças varriam os altos de Gaia, do Candal a Quebrantões, quebrando as ofensivas das tropas miguelistas que tentavam chegar às estacarias e parapeitos do Mosteiro. O Brigadeiro Torres iria ficar fechado num anel de ferro, completamente cercado de baterias de artilharia miguelista, desde a Barrosa ao Castelo de Gaia.

Entrada livre

Solar Condes de Resende
Travessa Condes de Resende, 110
4410-264 Canelas - VNGaia                                                                
Tel.227531385        email:solarcondesresende@cm-gaia.pt



quinta-feira, 19 de abril de 2018

"Gaia no séc. XX"




Sábado21.04.2018 - 15-17h
Curso livre: Património Cultural de Gaia

Módulo 12

“Gaia no séc. XX” por José Alberto Rio Fernandes.

Professor Catedrático do Departamento de Geografia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP).

Presidente da Direção da Associação Portuguesa de Geógrafos reeleito para o biénio 2018-2020.

Coordenador do Grupo "Cidades e Desenvolvimento Territorial" do CEGOT (Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território).

Nos finais do século XIX, o território gaiense adquire uma outra dimensão, seja em resultado do aumento da população e da mancha urbanizada, seja como efeito de grades obras de urbanismo - pontes, linhas de caminho-de-ferro, novas avenidas, espaços verdes -, mas também bairros habitacionais, edifícios públicos e áreas industriais planeadas. O crescimento promove sobretudo a expansão do espaço urbano, em fragmentos que não resultam apenas da ampliação de coalescência de velhos lugares, mas também duma reestruturação urbana que se alarga aos subúrbios, com reflexos do (e no) modo de fazer urbanismo e arquitetura. Todavia, enquanto se criava o património do futuro, perdiam-se alguns dos valores herdados, o que é mais verdade no princípio do século XX que no seu final, sendo a refletir sobre as políticas públicas e o futuro que desejamos no século XXI, sabendo que, sendo certo que não podemos preservar tudo, não é menos certo que devemos deixar muito do que recebemos.

A frequência do curso implica inscrição prévia.


quinta-feira, 5 de abril de 2018

“Património Etnográfico e Imaterial”



Sábado07.04.2018 - 15-17h

Curso livre: Património Cultural de Gaia

Módulo 11

“Património Etnográfico e Imaterial
por Professora Doutora Teresa Soeiro, Professora associada do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e investigadora do CITCEM - Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória. Licenciada em História, doutorada em Arqueologia e pós-graduada em Museologia pela FLUP. Diretora do Museu Municipal de Penafiel de 1985 a 2007, chefe de projeto da Estrutura de Missão para o Museu do Douro (2001-2004), foi comissária de exposições e dirigiu várias escavações arqueológicas no norte e Portugal, nomeadamente no Castro de Monte Mozinho (1982-1998). Publicou trabalhos sobre arqueologia protohistórica e romana do noroeste, história local, arqueologia moderna e contemporânea do Entre-Douro-e-Minho e do Alto Douro e museologia.

Património Etnográfico e Imaterial identifica e estuda, com o objectivo de registo e eventuais acções de preservação e divulgação, as comunidades na sua relação com o território e a mobilização dos recursos, efectuada com meios técnicos de baixa intensidade e saber adquirido por transmissão prática e maioritariamente informal. A par das paisagens construídas, do edificado, dos testemunhos materiais móveis, etc, é parte integrante desta mundividência o património cultural imaterial em que a comunidade se revê.

A frequência do curso implica inscrição prévia.