O turismo gastronómico descobre-se devagarinho. Há ainda a incapacidade de valorizar a riqueza das partes que constituem o todo. Mas para a ação precisamos mergulhar a fundo no território e dele extrair o conhecimento que nos irá guiar na constituição de possíveis rotas gastronómicas.
A acumular à estratégia, nunca esquecer o sabor. Não o cliché propagado na versão comercial de cozinha portuguesa, mas aquele que vive escondido em memórias e histórias que mataram a fome e fizeram a festa dos que nos antecederam.
Ao sabor de uma boa conversa, descobrir Portugal e perceber como podemos exportar o território e tudo o que nele acontece.
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