«Considerada «Guerrilha Literária» (A. Campos Matos) ou «Polémica a Haver» (Carlos Reis),a não-relação entre Camilo Castelo Branco e Eça de Queirós não se reduziu a ataques diretos e contundentes - que esperavam resposta - nem por entrelinhados subliminares: as facécias, de parte e de outra, deram o mote a cada um dos autores para abordar, ou somente provocar, o émulo distante. São essas facécias que vamos relancear durante a sessão de «Camilo e Eça».
Irene Fialho
Centro de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra

