Os Maias PELO TEP
Pelo quinto ano consecutivo o Teatro Experimental de Porto, há anos sediado em Vila Nova de Gaia, repôs em cena «Os Maias - Crónica Social Romântica», tendo já tido 185 representações a que assistiram 44.168 pessoas, numa média de 239 por sessão e visto por cerca de 300 escolas de 90 concelhos de todo o país. Só este ano já teve 42 novas representações a que assistiram 10.780 espectadores, numa média de 257 por sessão (do comunicado de Imprensa n.º 476 do TEP).
Os Maias de cor!
Segundo um artigo de Luís Pedro Cabral publicado na Única (Expresso) a 16 de Fevereiro passado, Duarte de Resende, morador no Porto e que se diz parente da Rainha Isabel II e do Duque de Edimburgo, logo do Príncipe Carlos e de seus filhos, já leu Os Maias 34 vezes e sabe o livro de cor!
“Vamos n’Eça”
Um grupo de professores da Escola Secundária Serafim Leite de S. João da Madeira promoveu entre os dias 4 e 12 de Abril o segundo Theatrus@ser.com, com a presença de dez grupos dramáticos escolares que apresentaram nos Paços da Cultura locais algumas teatralizações relacionadas com a vida e obra de Eça de Queirós.
Do programa constou ainda um encontro com o Professor Carlos Reis, reitor da Universidade Aberta, especialista em Eça e, já agora, que ao assunto voltaremos, defensor do Acordo Ortográfico como certamente o próprio escritor o seria, até porque, antes de o tentarem “empalhar” como peça de museu, foi acusado de encher a língua portuguesa de estrangeirismos!
Eça em Londres
A London Review of Books publicou recentemente um artigo de Michael Wood sobre a mais recente tradução inglesa de Os Maias que já referimos aqui na E &O.
Nos dias de hoje já qualquer inglês pode ler aquela obra prima do nosso antigo cônsul em Bristol, saboreando uns pasteis de Belém com um bom Porto envelhecido nos armazéns de Gaia, a única bebida que vai bem com aquelas páginas imortais.
Pelo quinto ano consecutivo o Teatro Experimental de Porto, há anos sediado em Vila Nova de Gaia, repôs em cena «Os Maias - Crónica Social Romântica», tendo já tido 185 representações a que assistiram 44.168 pessoas, numa média de 239 por sessão e visto por cerca de 300 escolas de 90 concelhos de todo o país. Só este ano já teve 42 novas representações a que assistiram 10.780 espectadores, numa média de 257 por sessão (do comunicado de Imprensa n.º 476 do TEP).
Os Maias de cor!
Segundo um artigo de Luís Pedro Cabral publicado na Única (Expresso) a 16 de Fevereiro passado, Duarte de Resende, morador no Porto e que se diz parente da Rainha Isabel II e do Duque de Edimburgo, logo do Príncipe Carlos e de seus filhos, já leu Os Maias 34 vezes e sabe o livro de cor!
“Vamos n’Eça”
Um grupo de professores da Escola Secundária Serafim Leite de S. João da Madeira promoveu entre os dias 4 e 12 de Abril o segundo Theatrus@ser.com, com a presença de dez grupos dramáticos escolares que apresentaram nos Paços da Cultura locais algumas teatralizações relacionadas com a vida e obra de Eça de Queirós.
Do programa constou ainda um encontro com o Professor Carlos Reis, reitor da Universidade Aberta, especialista em Eça e, já agora, que ao assunto voltaremos, defensor do Acordo Ortográfico como certamente o próprio escritor o seria, até porque, antes de o tentarem “empalhar” como peça de museu, foi acusado de encher a língua portuguesa de estrangeirismos!
Eça em Londres
A London Review of Books publicou recentemente um artigo de Michael Wood sobre a mais recente tradução inglesa de Os Maias que já referimos aqui na E &O.
Nos dias de hoje já qualquer inglês pode ler aquela obra prima do nosso antigo cônsul em Bristol, saboreando uns pasteis de Belém com um bom Porto envelhecido nos armazéns de Gaia, a única bebida que vai bem com aquelas páginas imortais.
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